Três dos acusados de matar a médica e deputada federal Ceci Cunha, o marido e mais dois parentes delas em 1998 estão sendo interrogados na manhã desta terça-feira (17) no júri popular que acontece na sede da Justiça Federal de Alagoas em Maceió.
O julgamento foi retomado às 10h e o primeiro que começou a ser ouvido foi José Alexandre dos Santos. Em seguida será interrogado Alécio César Alves Vasco. Os dois são acusados de serem os executores do crime. O último a ser interrogado será o ex-deputado federal Talvane Luiz Gama de Albuquerque Neto, apontado pelo Ministério Público Federal como o mandante do assassinato. Segundo o MPF, Talvane buscava ficar com a vaga de Ceci.
A Justiça Federal divulgou que todos eles negam o crime. Após os interrogatórios, serão abertos os debates entre acusação e defesa para que, no final, o júri, formado por sete jurados homens, possa tomar sua decisão.
O júri popular começou segunda-feira (16) quando o juiz federal André Luís Maia, presidente da 1ª Vara Federal de Alagoas ouviu o depoimento oito testemunhas e foram interrogados outros dois réus - Jadielson Barbosa da Silva e Mendonça Medeiros Silva, segundo o Ministério Público. A primeira pessoa ouvida foi uma sobrevivente do crime, irmã de Ceci Cunha, a psicóloga Claudinete Santos Maranhão, que teve o marido Iran Carlos Maranhão, morto na chacina.
De acordo com a assessoria da Justiça Federal, Claudinete confirmou declarações anteriores feitas para as polícias Civil e Federal. Ela narrou que dois homen entraram na varanda da casa da sua sogra, Ítala Maranhão, no bairro da Gruta de Lourdes, em Maceió, e dispararam as armas contra todos que estavam sentados.
Um dos acusados teria sido reconhecido pela depoente. Foram mortos: a deputada Ceci Cunha, seu marido Juvenal Cunha, Iran Carlos Maranhão e Ítala Maranhão. Claudinete contou que conseguiu se esconder debaixo da cama do primeiro quarto da casa.
Ceci Cunha morreu horas depois de ser diplomada deputada federal pelo PSDB de Alagoas.
O julgamento foi retomado às 10h e o primeiro que começou a ser ouvido foi José Alexandre dos Santos. Em seguida será interrogado Alécio César Alves Vasco. Os dois são acusados de serem os executores do crime. O último a ser interrogado será o ex-deputado federal Talvane Luiz Gama de Albuquerque Neto, apontado pelo Ministério Público Federal como o mandante do assassinato. Segundo o MPF, Talvane buscava ficar com a vaga de Ceci.
A Justiça Federal divulgou que todos eles negam o crime. Após os interrogatórios, serão abertos os debates entre acusação e defesa para que, no final, o júri, formado por sete jurados homens, possa tomar sua decisão.
O júri popular começou segunda-feira (16) quando o juiz federal André Luís Maia, presidente da 1ª Vara Federal de Alagoas ouviu o depoimento oito testemunhas e foram interrogados outros dois réus - Jadielson Barbosa da Silva e Mendonça Medeiros Silva, segundo o Ministério Público. A primeira pessoa ouvida foi uma sobrevivente do crime, irmã de Ceci Cunha, a psicóloga Claudinete Santos Maranhão, que teve o marido Iran Carlos Maranhão, morto na chacina.
De acordo com a assessoria da Justiça Federal, Claudinete confirmou declarações anteriores feitas para as polícias Civil e Federal. Ela narrou que dois homen entraram na varanda da casa da sua sogra, Ítala Maranhão, no bairro da Gruta de Lourdes, em Maceió, e dispararam as armas contra todos que estavam sentados.
Um dos acusados teria sido reconhecido pela depoente. Foram mortos: a deputada Ceci Cunha, seu marido Juvenal Cunha, Iran Carlos Maranhão e Ítala Maranhão. Claudinete contou que conseguiu se esconder debaixo da cama do primeiro quarto da casa.
Ceci Cunha morreu horas depois de ser diplomada deputada federal pelo PSDB de Alagoas.
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