Duas pessoas que estavam entre os reféns dos 470 detentos do Complexo Penitenciário Advogado Antonio Jacinto Filho (Compajaf), em Aracaju, desde o início da tarde do domingo (15), foram libertadas na manhã desta segunda-feira (16). Os internos estão rebelados há mais de 19 horas. Eles mantinham 128 pessoas como reféns até a libertação de uma mãe e irmã de um dos presos.
O clima continua tenso e sem acordo dentro do presídio. Os rebelados ocupam o telhado dos pavilhões e gritam para as pessoas que estão do lado de fora. Mais de 150 policiais civis, militares e agentes penitenciários foram mobilizados desde o início da tarde do domingo.
Os detentos estão armados com revólveres e facas. O negociador da crise, Marcos Carvalho, disse que até agora não houve muitos avanços. As negociações foram suspensas durante a madrugada e devem ser recuperadas em breve.
Os presos exigem as presenças de um advogado, que já está no local, dos secretários de Justiça e de Segurança Pública, além de um juiz e de um promotor. Eles exigem melhores condições de tratamento.
Durante as negociações os presos revelaram que estavam cansados das sessões de tortura que ocorrem no interior do complexo. Eles informaram que iriam entregar uma lista com nomes dos envolvidos nos maus tratos. Além disso, pediram que a direção do presídio fosse mudada e que houvesse mais respeito com as mulheres nos dias de visita.
O clima continua tenso e sem acordo dentro do presídio. Os rebelados ocupam o telhado dos pavilhões e gritam para as pessoas que estão do lado de fora. Mais de 150 policiais civis, militares e agentes penitenciários foram mobilizados desde o início da tarde do domingo.
Os detentos estão armados com revólveres e facas. O negociador da crise, Marcos Carvalho, disse que até agora não houve muitos avanços. As negociações foram suspensas durante a madrugada e devem ser recuperadas em breve.
Os presos exigem as presenças de um advogado, que já está no local, dos secretários de Justiça e de Segurança Pública, além de um juiz e de um promotor. Eles exigem melhores condições de tratamento.
Durante as negociações os presos revelaram que estavam cansados das sessões de tortura que ocorrem no interior do complexo. Eles informaram que iriam entregar uma lista com nomes dos envolvidos nos maus tratos. Além disso, pediram que a direção do presídio fosse mudada e que houvesse mais respeito com as mulheres nos dias de visita.
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