Uma policial identificada como Maria Amélia Dantas morreu e outros quatro ficaram feridos em uma explosão na sede do Tático Integrado de Grupos de Resgates Especiais (Tigre) da Polícia Civil, de acordo com a polícia. Dois policiais que ficaram soterrados após a explosão foram resgatados e encaminhados em estado grave para o Hospital Geral do Estado (HGE). Outros dois policiais tiveram ferimentos leves.
A estrutura da delegacia ficou totalmente destruída. Apenas a fachada não foi abaixo. Segundo a polícia, a explosão aconteceu em uma sala de monitoramento onde eram armazenados explosivos, provavelmente de apreensões em ocorrências de assalto a bancos.
De acordo com o militar da Rádio Patrulha que chegou ao local logo após a explosão, o cheiro de gás era muito forte. Ele localizou um dos agentes que estava parcialmente soterrado, o que facilitou na busca pelas outras vítimas.
O secretário estadual de Defesa Social, Dário César, lamentou a morte da agente e disse que este é um momento de socorrer as vítimas e dar apoio às famílias e não de questionamentos sobre as causas da explosão.
Casas foram atingidas
O impacto da explosão foi tão forte que destruiu a vidraça de casas e estabelecimentos comerciais que ficam próximos à delegacia. Maria Jessé Rezende Costa, de 77 anos, que mora em frente ao Tigre, contou que havia acabado de sair de casa quando ocorreu a explosão. "O chão tremeu, achei que o mundo ia acabar. Corri para dentro de casa e quando cheguei vi os vidros quebrados, o forro do teto do quarto e da cozinha também caíram", relatou.
A estrutura da delegacia ficou totalmente destruída. Apenas a fachada não foi abaixo. Segundo a polícia, a explosão aconteceu em uma sala de monitoramento onde eram armazenados explosivos, provavelmente de apreensões em ocorrências de assalto a bancos.
De acordo com o militar da Rádio Patrulha que chegou ao local logo após a explosão, o cheiro de gás era muito forte. Ele localizou um dos agentes que estava parcialmente soterrado, o que facilitou na busca pelas outras vítimas.
O secretário estadual de Defesa Social, Dário César, lamentou a morte da agente e disse que este é um momento de socorrer as vítimas e dar apoio às famílias e não de questionamentos sobre as causas da explosão.
Casas foram atingidas
O impacto da explosão foi tão forte que destruiu a vidraça de casas e estabelecimentos comerciais que ficam próximos à delegacia. Maria Jessé Rezende Costa, de 77 anos, que mora em frente ao Tigre, contou que havia acabado de sair de casa quando ocorreu a explosão. "O chão tremeu, achei que o mundo ia acabar. Corri para dentro de casa e quando cheguei vi os vidros quebrados, o forro do teto do quarto e da cozinha também caíram", relatou.
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